Escolher os padrinhos de casamento é uma tarefa que vai muito além do simples chamar por chamar.
É muito importante escolher com o coração e principalmente com bom senso. Até porque padrinhos são pessoas que estarão ali por vocês por toda a vida, além disso, os padrinhos também são responsáveis por ajudar os noivos no planejamento do casamento (como a organização do chá de cozinha, despedida de solteiro, etc…)
Qual é a quantidade ideal de padrinhos ?
Isso depende muito da sua igreja ou do seu bom senso. Penso que 3 casais para casa lado é mais que suficiente, a entrada na cerimônia fica objetiva, sem exagero.
Os padrinhos precisam ser da família?
Não. Amigo também vale. O importante é que seja uma pessoa especial , só isso.
O casal de padrinhos pode ser montado com pessoas que não sejam um casal de fato?
Pode! Só que antes de fazer o convite formal é melhor conversar com as partes para garantir que não haja reações negativas entre os namorados/maridos/esposas desses padrinhos…
Neste caso, evite fazer mesas marcadas e reservadas “para padrinhos” na festa, pois isso pode ser bem descontável para os parceiros deles. Se a marcação de mesa é um desejo seu, então tome o cuidado de reservar na mesma mesa, lugares para os “cônjuges” desses padrinhos, para que todo mundo fique junto e feliz ;)
Como fazer o convite?
Padrinhos são pessoas que automaticamente se envolverão nos assuntos do casamento, por isso faça o convite com mais ou menos 6 meses de antecedência.
O convite pode ser verbal, ou então em forma de mimos como caixinhas especial com bem casados, chocolates, mini espumantes, aqui vale por a criatividade em prática.
Usando o bom senso:
Jamais na sua vida convide padrinhos visando faturar um bom presente. Pense com o coração ok ? Padrinhos não são obrigados a comprar presentes caros. Isso é mito. Eles presentearão o casal de acordo com as suas possibilidades financeiras.
Não faça convites bizarros como convidar o seu chefe milionário para ser seu padrinho. Esse tipo de convite convite será muito mau interpretado por ele e por todos. Suas escolhas tem que ser pautadas nas relações afetivas, não bancárias.